artista e pesquisadora
Mestra em Artes Visuais na linha de pesquisa Processos Artísticos Contemporâneos (UDESC), Especialista em História da Arte Moderna e Contemporânea (UNESPAR/Embap) e Bacharel em Pintura (EMBAP)
Como artista tenho trabalhado principalmente com o corpo como dispositivo performativo, bem como desenho, fotografia, vídeo, arte sonora, objetos, instalações. Clique sobre as imagens para acessar as obras na íntegra (vídeos, áudios, entre outros) e obter mais informações (ficha técnica, outras imagens, algumas das exposições e textos). Atualmente, venho pesquisando e me debruçando acerca da arte & natureza e toda a complexidade que isso implica na contemporaneidade, acolhendo certa interdisciplinaridade para dialogar com as Artes Visuais e confluindo com minhas práticas na tentativa de promover mais sustentabilidade em todas as minhas áreas de atuação.
Do que você tem medo?
COLEÇÃO DE ÁUDIOS anônimos que vêm sendo coletados desde o ano de 2020 (passando pela pandemia do COVID-19).
Clique AQUI para escutar os áudios e/ou para participar.
O trabalho (em processo) está disponível na página do projeto <gipagotto.com.br/do-que-voce-tem-medo> e conta com a participação de pessoas de diferentes gêneros e contextos que se envolveram com a proposta, respondendo a pergunta: Do que você medo?
Para quaisquer pessoas que tenham interesse em contribuir com o projeto estão convidados a enviar um áudio, via WhatsApp. Não é necessário se identificar. Acesse a página do projeto e acesse o link disponível lá.
Clique AQUI para acessar a página e escutar os áudios.
Do que você tem medo?
COLEÇÃO DE ÁUDIOS anônimos que vêm sendo coletados desde o ano de 2020 (passando pela pandemia do COVID-19).
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O trabalho (em processo) está disponível na página do projeto <gipagotto.com.br/do-que-voce-tem-medo> e conta com a participação de pessoas de diferentes gêneros e contextos que se envolveram com a proposta, respondendo a pergunta: Do que você medo?
Para quaisquer pessoas que tenham interesse em contribuir com o projeto estão convidados a enviar um áudio, via WhatsApp. Não é necessário se identificar. Acesse a página do projeto e acesse o link disponível lá.
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Marupiara
Proposta poética atual e em desenvolvimento. Venho refletindo a respeito de algumas questões relacionadas à arte e natureza; arte e vida; e natureza e cultura, como tentativa de horizontalizá-las, bem como pensando nas mudanças vegetais diante do Antropoceno, alimentação e cura naturais. Marupiara é a sorte em forma de gente, é a prosperidade em tupi-guarani, é o avesso de Panema.
Marupiara
Proposta poética atual e em desenvolvimento. Venho refletindo a respeito de algumas questões relacionadas à arte e natureza; arte e vida; e natureza e cultura, como tentativa de horizontalizá-las, bem como pensando nas mudanças vegetais diante do Antropoceno, alimentação e cura naturais. Marupiara é a sorte em forma de gente, é a prosperidade em tupi-guarani, é o avesso de Panema.
Panema
Série de trabalhos em que tais proposições são também autônomas entre si.
Clique sobre cada imagem para saber mais e acessar os trabalhos na íntegra (textos, vídeos, áudios) e suas respectivas fichas técnicas.
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Panema é algo múltiplo que se materializa num corpo através de performances, vídeos, fotografias, desenhos, textos, áudio, falas públicas; um estado de corpo físico e comportamental. A dissertação acima problematiza tais proposições e apresenta uma narrativa própria como proposição artística, materializada em texto acadêmico: “Panema sem fronteiras”. O trabalho apresenta atravessamentos de fluxos de pensamentos e situações cotidianas sociais, políticas e culturais pertinentes aos dois anos de pesquisa (2026-2018), dialogando com a arte contemporânea, “natureza(s)” e possíveis dispositivos de controle de corpos. Proponho investigar quais as possíveis relações de Panema com o contexto social em que se insere e se seria possível encontrar uma fronteira variável entre espaços, corpos ditos normais e corpos desviantes a partir dos trabalhos que apresento. Faço uma espécie de mapeamento dos lugares onde Panema já se apresentou e sugiro diálogos entre Panema, Michel de Certeau, Michel Foucault, e outras

referências citadas na pesquisa, desde historiadores, filósofos, teóricos, etnógrafos, artistas, professores, adestrador, pessoas do meu convívio, referências populares e eu. Utilizo referências do senso comum para falar delas mesmas, relevando minhas influências sociais e experiências possíveis a partir delas. Características típicas de um texto jornalístico, como: que é, onde, quem, quando, como + agora, compõem o Sumário e permeiam a pesquisa, bem como reflexões sobre naturalizações de pensamentos e comportamentos corporais – não exatamente em suas essências manifestadas por seus processos biológicos –, mas crenças e corpos como construções sociais, que passam a ser naturalizados à partir de uma espécie de “adestramento”. Tento descontextualizar o ideal de comportamento do corpo, a educação ideal, a fala acadêmica ideal, e assim por diante, e faço deles um artifício puramente experimental e (des)necessário, assumindo erros, dúvidas e faltas como processo construtivo e legítimo para a produção acadêmica. Seguem imagens abaixo.
Acesse a pesquisa na íntegra clicando AQUI.
Panema
Série de trabalhos em que tais proposições são também autônomas entre si.
Clique sobre cada imagem para saber mais e acessar os trabalhos na íntegra (textos, vídeos, áudios) e suas respectivas fichas técnicas.

Panema é algo múltiplo que se materializa num corpo através de performances, vídeos, fotografias, desenhos, textos, áudio, falas públicas; um estado de corpo físico e comportamental. A dissertação acima problematiza tais proposições e apresenta uma narrativa própria como proposição artística, materializada em texto acadêmico: “Panema sem fronteiras”. O trabalho apresenta atravessamentos de fluxos de pensamentos e situações cotidianas sociais, políticas e culturais pertinentes aos dois anos de pesquisa (2026-2018), dialogando com a arte contemporânea, “natureza(s)” e possíveis dispositivos de controle de corpos. Proponho investigar quais as possíveis relações de Panema com o contexto social em que se insere e se seria possível encontrar uma fronteira variável entre espaços, corpos ditos normais e corpos desviantes a partir dos trabalhos que apresento. Faço uma espécie de mapeamento dos lugares onde Panema já se apresentou e sugiro diálogos entre Panema, Michel de Certeau, Michel Foucault, e outras referências citadas na pesquisa, desde historiadores, filósofos, teóricos, etnógrafos, artistas, professores, adestrador, pessoas do meu convívio, referências populares e eu.

Utilizo referências do senso comum para falar delas mesmas, relevando minhas influências sociais e experiências possíveis a partir delas. Características típicas de um texto jornalístico, como: que é, onde, quem, quando, como + agora, compõem o Sumário e permeiam a pesquisa, bem como reflexões sobre naturalizações de pensamentos e comportamentos corporais – não exatamente em suas essências manifestadas por seus processos biológicos –, mas crenças e corpos como construções sociais, que passam a ser naturalizados à partir de uma espécie de “adestramento”. Tento descontextualizar o ideal de comportamento do corpo, a educação ideal, a fala acadêmica ideal, e assim por diante, e faço deles um artifício puramente experimental e (des)necessário, assumindo erros, dúvidas e faltas como processo construtivo e legítimo para a produção acadêmica. Seguem imagens abaixo.
Acesse a pesquisa na íntegra clicando AQUI.
Ser/estar
Obras independentes desenvolvidas entre 2014 e 2015. Envolvem performances, discussão de gênero e certa ironia.
Clique sobre as imagens para acessar as respectivas fichas técnicas de cada obra.
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Ser/estar
Obras independentes desenvolvidas entre 2014 e 2015. Envolvem performances, discussão de gênero e certa ironia.
Clique sobre as imagens para acessar as respectivas fichas técnicas de cada obra.
Cores em movimento
Performances-vídeos desenvolvidos entre 2012 e 2014. Envolvem performances, pensamentos pictóricos, discussão de gênero, história da sexualidade, humor.
Clique sobre as imagens para acessar os vídeos, textos e suas respectivas fichas técnicas.
Quando eu crescer em Ipanema, quero ser motorista de caminhão 10 (performance/vídeo)
Cores em movimento
Performances-vídeos desenvolvidos entre 2012 e 2014. Envolvem performances, pensamentos pictóricos, discussão de gênero, história da sexualidade, humor.
Clique sobre as imagens para acessar os vídeos, textos e suas respectivas fichas técnicas.
Quando eu crescer em Ipanema, quero ser motorista de caminhão 10 (performance/vídeo)
A pintura através das novas mídias
Obras desenvolvidas entre 2009 e 2011. Envolvem fotografias pictóricas, vídeo, maquete, manipulações digitais, instalação em museu com links para obras de artistas da história da arte que lidam com o tema da sexualidade, cores saturadas, pensamentos midiáticos a partir da pintura, discussão de gênero, sexualidade, ironia.
Clique sobre as imagens para acessar as obras na íntegra, bem como suas respectivas fichas técnicas.
Tons rebaixados: tecnologia e pinturas com tinta
Vídeo com humor (primeira imagem a esquerda, 2012) e pinturas realizadas entre 2008 e 2009 com tons rebaixados e paleta controlada. Pensamentos em torno de assuntos como: simulacros e similitudes, imaterialidades, repetição, diferença, vazio cheio.
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A pintura através das novas mídias
Obras desenvolvidas entre 2009 e 2011. Envolvem fotografias pictóricas, vídeo, maquete, manipulações digitais, instalação em museu com links para obras de artistas da história da arte que lidam com o tema da sexualidade, cores saturadas, pensamentos midiáticos a partir da pintura, discussão de gênero, sexualidade, ironia.
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Tons rebaixados: tecnologia e pinturas com tinta
Vídeo com humor (primeira imagem a esquerda, 2012) e pinturas realizadas entre 2008 e 2009 com tons rebaixados e paleta controlada. Pensamentos em torno de assuntos como: simulacros e similitudes, imaterialidades, repetição, diferença, vazio cheio.
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